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Justiça condena organização criminosa que contrabandeava cigarros para Lins e Bauru

no dia 14 de setembro de 2024 às 15:59
Atualizada em 14 de setembro de 2024 às 16:06
- Cigarros contrabandeados (foto: Emerson Secco/arquivo Debate)

Por meio de nota enviada à imprensa, o Ministério Público Federal (MPF) informou que 13 pessoas foram condenadas por envolvimento em uma rede de contrabando e distribuição de cigarros no interior paulista, que funcionou ao menos entre 2015 e 2016. Os delitos foram investigados na Operação Mortalha, que levou à apreensão de mais de 700 mil maços de cigarro ao longo de 2016 e à prisão de diversos integrantes da organização criminosa. Os produtos eram trazidos do Paraguai e passavam por cidades paranaenses até serem vendidos em Bauru, Lins e outros municípios da região.

As penas aplicadas aos réus chegam a 7 anos e 5 meses de prisão. A Operação Mortalha demonstrou que os criminosos se articulavam em diferentes células para a divisão das tarefas. A cadeia de ações englobava o fornecimento dos cigarros - em cargas vindas do Paraguai que entravam no Brasil por Foz do Iguaçu (PR) -, a intermediação, o transporte e a venda dos produtos ilegais no interior de São Paulo.

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