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Geral

Comportamento agressivo de criança na escola revela possível abuso sexual cometido pelo padrasto

no dia 03 de outubro de 2024 às 15:19
Atualizada em 03 de outubro de 2024 às 17:58

A Polícia Civil tomou conhecimento anteontem de um suposto crime de estupro de vulnerável praticado pelo padrasto de uma adolescente de 12 anos e iniciou as investigações. O caso foi apresentado na CPJ (Central de Polícia Judiciária de Lins) pela conselheira tutelar, que foi acionada por uma escola estadual. Para preservar a vítima, deixamos de informar a unidade de ensino e o bairro na cidade onde ela reside.

A conselheira apresentou um relatório da psicóloga da escola, o qual informa que em razão do comportamento agressivo, a adolescente foi encaminhada para acompanhamento psicológico. Durante as consultas, revelou um possível abuso sexual e estupro de vulnerável perpetrado pelo padrasto, de 29 anos. Segundo o relato da vítima, foram cinco as condutas criminosas do abusador, que teria consumado a relação sexual com penetração -- a adolescente manifestou o receio de estar grávida.

A conselheira ressaltou que, segundo o relatório psicológico, a adolescente informou que a mãe flagrou a última violência sexual e, por isso, separou-se do homem colocando-o para fora de casa. Entretanto, à conselheira, a mulher alegou completo desconhecimento dos abusos, afirmando que o motivo da separação foi outro. A ocorrência foi registrada pelo delegado André Ricardo Hauy.

Mais um caso

Outra ocorrência de estupro de vulnerável foi registrada na CPJ, na segunda-feira. A vítima tem 12 anos e revelou ter sido abusada pelo tio nos anos de 2019, 2020 e 2022, em períodos em que ele morou com a família. Em tratamento psicológico e psiquiátrico, ela resolveu contar o caso à sua mãe no dia 29 de setembro.

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